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Sou Labellaluna®, 47 anos, webdesigner, Paulistana morando em Ribeirão Preto com minha mãe e separada. Na minha bolsa levo documentos, dinheiro, cartões de crédito e talões de cheque(claro né?), celular, cartões de visitas, bateria do notebook, mini cds com apresentações, batom, brilho, lápis de boca, óculos de sol, halls suggar free, escova de cabelos, escova de dentes, pasta de dentes, fio dental e algo mais... Querem saber?
Sou Ma... Corretora de Imóveis,morando no Recreio dos Bandeirantes,Cidade maravilhosa, casada, idade: pula esta parte...
Na minha bolsa carrego quase minha casa: sempre um batom, minhas escovas (de cabelo e dentes) , Hp Financeira, tabelas, óculos de sol e o que mais sua imaginação for capaz de pensar...

Sou Alma Cigana ( a Boa Esposa do Pensando ...), 51 anos, quase 52 (completo dia 14 de maio próximo), microempresária, Gaucha, resido em Cachoeirinha, região metropolitana de Porto Alegre com ele ( o Pensando) e nosso filho mais 4 gatos e 2 cadelas. Na minha bolsa levo tudo e mais um pouco; Documentos, carteira de Plano de Saúde, chaves, celular, niqueleira, agenda,caderneta para anotações e uma nécessaire contendo minha vida : pinça, base para as unhas, acetona, algodão, cotonete, bandaid, pente (prefiro), escova e pasta de dente, fio dental e pasmem!!!! Toalha higiênica, uma calcinha e absorvente que já fazem um ano graças a Deus não preciso mais usar;
mas sabe como é, né?
O seguro morreu de velho... Não pode faltar nunca um bom livro... O restante vocês tem total liberdade para imaginar.

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Amor Exato - Por Claudia

Quisera entortar as retas de um retângulo, retirar seus ângulos quadrados, fazer da geometria um poema de formas irracionais tal como é o sentimento amor. Linha paralela que não encontra, base que não beija o topo, linhas que se aglomeram no espaço e no tempo e acabam por gerar figuras disformes. Linhas que amam o horizonte e seu sol, mas tombam em nuvens possessivas, em sobras e sombras de iras configuradas com a luz do sol. Linhas que tentam invadir um círculo fechado, uma pirâmide sem entradas. Só a energia vaza do espaço e une criaturas e molduras. Somos traços geométricos, somos traços largados às traças, como assoalhos que se quebram a cada pisada a mais. Não temos caminho certo, nem amor certo, ainda agora, nesse século de valores inversos, nenhuma geometria poderá descobrir o que realmente é uma unidade de medida. Tudo se baseia em hipóteses, numa desconstrução de signos que nos leva a crer que nenhuma criatura consegue amar de verdade sem cair nas curvas de uma estrada sem dono e sem mistério. A morte é um mistério não revelado. As torres do xadrez podem ser de vidro ou qualquer outro material, mas o amor, esse sentimento que balança entre sol e sombra; entre sorriso e dor; entre querer e não querer, mais parece uma dama a comer sem ver peças mais íntimas.

Não podemos esquecer os triângulos amorosos ou mesmo os paralelepípedos daquela ladeira onde o amante de Eça de Queirós se encontrava com Luísa, uma dama que se perdia num tabuleiro de romance realista. Ainda temos as cartas, carta de Pero Vaz de Caminha, carta de alforria, carta última de Getúlio Vargas, carta cartográfica que mostra onde estamos no espaço geométrico de minhas retinas em elucubração. Daria todos os dados para saber com quem seria feliz. Como queremos alguém perfeito, não? Você não gostaria de ter seu amor modificado em vários ângulos? Não gostaria de um isóscele?Aquele triângulo de lados iguais? Alguém assim que pudesse nos adivinhar cada aresta? Pois é, o amor pode ser contado também em ciências exatas. Era da interdisciplinaridade. Troquemos a metalinguagem. Teremos uma aula de retas e curvas que o amor provoca. Há maluquinhos que soltam os freios e se lançam em desatino nas curvas ao levar um grande fora da namorada. Há bêbados que se isolam na dormência ou demência quando o amor se esvai pelos quatro cantos do mundo? Será o mundo quadrado para ter cantos?

Mas os amores continuam pelas linhas da palma da mão lida pela cigana, pelas linhas digitadas no Orkut, pelos semblantes reluzentes de um trapézio repleto de desigualdades gritantes. Mas cada um está no seu mundo, na sua sociedade, é assim o estudo agora. Cada comunidade tem que viver de acordo com a realidade de seu quadrado. Não há mais vilas, há comunidades, pequenos quadrados, círculos, retângulos, ou mesmo figuras amorfas. Não se deixe mofar, trace sua linha, seu desenho, seu círculo de amigos, invente uma namorada, uma figura bem contornada, com as formas perfeitas, mas não se iluda, sempre o amor será duas retas paralelas que tentam se encontrar, mas um carrossel desfila beijos diversos nas micarês. Beijos que dançam ao som do não compromisso, do não ao namoro; do sim, aos desenhos livres, aos poemas livres, aos dialetos livres, aos afetos livres, ao riso e desprendimento das linhas do amor exato. Amor de linhas paralelas que talvez se encontre no infinito: aquele oito deitado que nunca se levanta. Retas não existem. Então acredite: Amor exato é aquele que você precisa ignorar erros e conviver com várias curvas. No final são puras medidas de prevenção que não funcionam. Todos estão sujeitos a sofrer de amor.
(R. Carvalho)



Na Bolsa da: REGIANE MOREIRA em sábado, 30 de junho de 2007 ás 6/30/2007 02:04:00 AM **
* *


Amores rectos, paralelos, cheios de curvas, com triângulos, etc... no final a única conclusão é que todo e qualquer amor é um grande ponto de interrogação que não sabemos onde nos leva!

Beijos

Xeretado por: Anonymous Carmim | 30 de junho de 2007 às 13:18  

Amor é como uma estrada, cheia de curvas, surpresas e sempre temos a esperança q tenha final feliz.

Big Beijos

Xeretado por: Anonymous Lulu on the Sky® | 2 de julho de 2007 às 18:11  

Olá!CLÁUDIA!
Tudo bem?
"Acredite em seu coração e em sua própria bondade, pois, ao fazê-lo, outros acreditarão nisso também."
Hj postei,qdo puder vai até lá!
Beijos,
MARY.

Xeretado por: Anonymous MARY | 2 de julho de 2007 às 19:45  

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